Tudo começa muito cedo. Além dos seus lares e a formação de suas famílias as crianças são introduzidas num sistema educacional padrão, o que pode funcionar como um modelador de identidades. É a fase intermediária da padronização que todos estão submetidos pela cultura brasileira. Cabe a nós inseri-los no processo de politização, através da promoção de diálogos e outros eventos. Os jovens podem formar uma consciência política desde cedo e quando se sentirem seguros pra opinar e se fazer presentes para sociedade, começam a debater a política. São jovens cada vez mais exigentes e isto é uma virtude.
A juventude atual está preocupada com vazio, com as soluções absurdas para suas vidas. Estão sempre muito dispostos a ocupar seus tempos livres e gozar dos prazeres momentâneos, talvez por isso tamanha a necessidade do imediato. É a sua incapacidade de esperar e as conseqüências disto um sentimento de angústia, o que podemos definir como a falta de esperança o que os reduz ao tempo presente. Creio que o futuro é a continuidade pessoal e histórica. E talvez por ficarem ociosos se entregam as facilidades da vida. Por isso investir na juventude de ontem vai trazer a juventude de hoje. E mesmo com a dubiedade, devemos pensar em formas de inseri-los na politização hoje! Jovens que são participativos neste cenário são capazes de reivindicar seus direitos e reconhecer seus deveres! A juventude é hoje, é agora!
Alfredo Santana é autor da Lei pelo ‘ Dia da Consciência Jovem’ em Recife
Vereador Alfredo Santana PRB/PE
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